Na volta para a entrada, talvez para vincar as ameaças de jamais voltar a passar as portas da cadeia sem ser maçada por variadas revistas ou até ser impedida de entrar, a guarda decidiu atirar-se aos cabelos de Mónica, puxando-os e empurrando-a por uma escada para onde se dirigiam, provocando a queda da mulher e da criança, ambas feridas em gravidade por contusões na cabeça e nas costas. Isto passou-se na presença de um outro guarda, masculino, que “aproveitou” para apertar o pescoço a Mónica. Na portaria, onde foi buscar os seus haveres ali depositados, Mónica e a criança foram insultados pela histeria da guarda, sob o testemunho ocular de duas guardas e um outro guarda.
Atarantada Mónica abandona a prisão. E alguém lhe falou da existência da ACED. Recomendámos a denúncia da situação. Mónica disse que saberia recordar-se na cara da guarda agressora mas não da cara do guarda agressor. De nenhum sabe o nome. Teme que o seu companheiro esteja a ser castigado por este incidente de que foi vítima (não sabe por que está castigado). E está disposta a colaborar no esclarecimento do caso junto de autoridades idóneas que se interessem por fazê-lo.
Sem comentários:
Enviar um comentário