Trata-se de um procedimento estranho, por vários motivos, entre os quais a inversão do ónus da prova e a recusa do tribunal em tratar juridicamente os direitos humanos, mesmo depois de isso ter sido expressamente pedido pela defesa.
Trata-se também de uma reedição de processo já anteriormente vivido (com desistência da acusação) e de uma antecipação de um outro processo ainda em fase de instrução, todos por motivos semelhantes: a denúncia pública de casos e situações de tortura.
O meu advogado – que sorte tê-lo encontrado – defende-me em nome da Lei, do Estado de Direito, da liberdade de expressão e até da obrigação de denúncia em certas situações. Por julgar ser o texto da minha defesa relevante a vários títulos, especialmente para os profissionais da informação, divulgo o endereço da página onde podem encontrar informação relevante: http://iscte.pt/~apad/novosite2007/medalha.html
António Pedro Dores
(Sociólogo, Professor Universitário, Membro da ACED)
Estamos vivendo num mundo cão!
ResponderEliminarForça António Pedro
ResponderEliminarNo fundo o que essa gente ignóbil pretende é intimidar-te e agrafar-te a boca, impedindo deste modo as denúncias das suas práticas condenáveis à luz de uma sociedade que se afirma de democrática. Esses exemplos de intimidação, merecem que não nos calemos e desmascaremos os pseudo justiceiros.
Ab.
António Alves
É O PAÍS QUE TEMOS COM OS "senhores" QUE NOS DESGOVERNAM !!!
ResponderEliminarLAMENTÁVEL !!!
http://jose-pires-um-ser-livre.blogspot.com/2010/09/como-fazem-os-que-nos-dominam.html
Zé Pires